A igreja só será despertada para
a obra missionária, através do seu próprio pastor, pois é para Ele que todos os
olhos estão voltados e é Dele que se esperam todas as decisões relacionadas à
obra missionária.
Tenho conhecido pastores
altamente comprometidos com a causa missionária, capazes dos maiores
sacrifícios pessoais para que a obra avance. Um deles abriu mão do seu aumento
de salário e repassou o reajuste ao qual teria direito para os missionários
mantidos por sua igreja. Outro adota missionários até de outras denominações
simplesmente pelo prazer de ver a obra crescendo. Os exemplos que eu conheço
pessoalmente não são muitos, mas são poderosos. Pastores que estão realmente
preocupados com a maneira que se apresentarão diante de Deus.
O pastor que simplesmente nomeia
um secretário de missões e não se envolve, não participa, não oferta
pessoalmente, não colabora, não pode desejar ser levado a sério. A igreja
sempre seguirá seu líder. Para o bem e para o mal.
O pastor tem a obrigação e o
privilégio de fazer Cristo conhecido em todo o mundo através dos esforços de
sua congregação, independente de serem bem sucedidos, ricos ou influentes, cada
um tem um quinhão de responsabilidade diante do mundo que geme em agonia e,
somente se cada um fizer a sua parte concluiremos a grande tarefa entregue a
nós na grande comissão. Ouso afirmar que o pastor da mais pequenina igreja das
densas selvas amazônicas pode influenciar o mundo colocando-se à disposição de
Deus para esse fim.
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